por Paulo Melo*
De um lado, a esquerda se vê ameaçada pela possibilidade de ser atropelada por um candidato inteligente e estrategicamente calculista. De outro, os apoiadores de Bolsonaro também demonstram um crescente temor, principalmente se Marçal conquistar a prefeitura de São Paulo, o que poderia projetá-lo à liderança da direita no Brasil.
Marçal representa uma direita livre, que se recusa a seguir o sistema tradicional de "voto de cabresto". Seu crescimento nas pesquisas tem sido meteórico, e se mantiver esse ritmo até o dia 6 de outubro, é possível que ele liquide a fatura já no primeiro turno, sem necessidade de um segundo.
Um ponto relevante sobre Marçal é sua preparação. Ao contrário de muitos candidatos, ele não conta com o apoio explícito de grandes figuras políticas, o que, paradoxalmente, pode ser uma vantagem. Sua campanha tem sido marcada por perseguições, tanto por parte da justiça quanto de segmentos da esquerda e até mesmo de alguns bolsonaristas, que veem nele uma ameaça real à sua hegemonia dentro da direita brasileira.
Marçal é uma figura que desafia o status quo. Sua candidatura não é apenas mais uma; ela representa uma ruptura com a velha política e o nascimento de uma nova direita, que não se submete aos jogos de poder tradicionais. Os próximos dias serão cruciais, e todos aguardam com expectativa as cenas do próximo capítulo dessa saga política que tem tudo para redefinir o cenário eleitoral brasileiro.
Pablo Marçal pode muito bem se tornar o nome da nova direita no Brasil, uma direita que se distancie dos vícios do passado e se estabeleça como uma força independente, sem amarras e pronta para liderar o país. Sua ascensão, se concretizada, pode significar um novo capítulo na história política do Brasil, e isso é o que mais apavora tanto a esquerda quanto os bolsonaristas mais tradicionais.
Vamos aguardar os desdobramentos com atenção. Se Marçal continuar nesse ritmo, poderemos estar diante de uma revolução silenciosa, que mudará para sempre o curso da política brasileira.
*Paulo Melo é jornalista, administrador, professor, cientista político, colunista de mais de 70 jornais e portais de notícias pelo brasil.
De um lado, a esquerda se vê ameaçada pela possibilidade de ser atropelada por um candidato inteligente e estrategicamente calculista. De outro, os apoiadores de Bolsonaro também demonstram um crescente temor, principalmente se Marçal conquistar a prefeitura de São Paulo, o que poderia projetá-lo à liderança da direita no Brasil.
Marçal representa uma direita livre, que se recusa a seguir o sistema tradicional de "voto de cabresto". Seu crescimento nas pesquisas tem sido meteórico, e se mantiver esse ritmo até o dia 6 de outubro, é possível que ele liquide a fatura já no primeiro turno, sem necessidade de um segundo.
Um ponto relevante sobre Marçal é sua preparação. Ao contrário de muitos candidatos, ele não conta com o apoio explícito de grandes figuras políticas, o que, paradoxalmente, pode ser uma vantagem. Sua campanha tem sido marcada por perseguições, tanto por parte da justiça quanto de segmentos da esquerda e até mesmo de alguns bolsonaristas, que veem nele uma ameaça real à sua hegemonia dentro da direita brasileira.
Marçal é uma figura que desafia o status quo. Sua candidatura não é apenas mais uma; ela representa uma ruptura com a velha política e o nascimento de uma nova direita, que não se submete aos jogos de poder tradicionais. Os próximos dias serão cruciais, e todos aguardam com expectativa as cenas do próximo capítulo dessa saga política que tem tudo para redefinir o cenário eleitoral brasileiro.
Pablo Marçal pode muito bem se tornar o nome da nova direita no Brasil, uma direita que se distancie dos vícios do passado e se estabeleça como uma força independente, sem amarras e pronta para liderar o país. Sua ascensão, se concretizada, pode significar um novo capítulo na história política do Brasil, e isso é o que mais apavora tanto a esquerda quanto os bolsonaristas mais tradicionais.
Vamos aguardar os desdobramentos com atenção. Se Marçal continuar nesse ritmo, poderemos estar diante de uma revolução silenciosa, que mudará para sempre o curso da política brasileira.
*Paulo Melo é jornalista, administrador, professor, cientista político, colunista de mais de 70 jornais e portais de notícias pelo brasil.
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